Surge com poucas dores na coluna lombar que com o passar do tempo pode ir piorando, persistindo por mais de 3 meses. Dores essas associadas à rigidez matinal que durante o dia não tem muita intensidade, porém, de noite tem uma forte intensificação, gerando muito sofrimento no espondilítico. As dores melhoram com o movimento e pioram com o repouso, assim, muitos médicos aconselham seus pacientes a fazerem aeróbica, dança, jumping, caminhada diária ou qualquer tipo de exercício que estimule os movimentos do corpo, afim de não dar espaço para evolução da doença e inflamação das articulações.
As dores têm origem nas articulações sacroilíacas (parte do bumbum), podendo apresentar-se por um combo de problemas que geram um mal estar absurdo, como por exemplo: sentem-se cansados, perdem apetite e peso, e podem ter anemia. Isso tudo de início, já para assustar e causar a depressão. Dessa maneira, um acompanhamento psicológico, familiar, social é muito importante para o espondilítico suportar o choque de sentir o início da doença em seu corpo.
1ª Fase:
Dores nas nádegas, parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna (LOMBAR). Além de dores referidas às faces posteriores das coxas, até os joelhos (CIÁTICA). No começo é muita dor em diversos locais, você fica confusa e por este motivo vem até o difícil diagnóstico dos médicos, pois se não aparecer nada nas imagens (o que acontece geralmente no início) ele terá de analisar e tirar conclusões pelas suas características clínicas.
2ª Fase:
A inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda, sentida ao redor das costelas. Espasmo muscular paravertebral e as limitações funcionais, que contribuem para o desenvolvimento ela, “postura de esquiador”, caracterizada pela retificação da coluna lombar, acentuação da cifose dorsal e retificação da coluna cervical projetada para frente.
3ª Fase:
Os ossos das vértebras da coluna crescem, formando pontes entre as vértebras, às vezes envolvendo completamente as juntas, impedindo assim que ela se mova, causando a rigidez denominada anquilose. A EA leva a redução da expansão torácica, do volume residual funcional e finalmente da capacidade vital da pessoa. Pode surgir logo uma “espondilite deformante” com encurvamento ventral.
Meu filho acaba foi diagnosticado
ResponderExcluirEstá semana.com.EA gostaria de.trocar conhecimento e.wxpwriw cias .um.abtaco
Fui diagnósticada essa semana. Gostaria de me informar mais sobre a doença EA.
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